PROCESSO DE APRENDIZAGEM

Aprendizagem é o processo pelo qual as pessoas adquirem conhecimentos através da cultura, determinada classe social, religião, família.

Nota-se que a aprendizagem e um processo de transformação pessoal dentre outros. Esta muda ao longo do tempo, é perceptível que os indivíduos aprendem de maneiras diversas de quando eram crianças.

A aprendizagem ocorre por alguns processos bem como, observação, imitação, ensaio, erro, raciocínio, insight, significação, interação e condicionamento.

O condicionamento é um processo de aprendizagem e modificação de comportamento através de estímulos e respostas. O primeiro tipo de condicionamento é o denominado clássico e criado por Ivan Pavlov, este nos possibilita o conhecimento simples, do dia a dia.

O condicionamento operante diz que todo comportamento é influenciado por seus resultados existindo estímulos reforçando positivo ou negativo, aquele recompensa este puni.

No condicionamento clássico o resultado não depende das ações do sujeito, já no operante será essencial.

By Luiz Fellipy Dutra

COMO TOMAR UMA AÇÃO DISCIPLINAR CONTRA UM FUNCIONÁRIO?

      Assim como toda boa operação de gestão de pessoas e até mesmo gestão de riscos, temos que partir por uma análise, planejamento, escolher melhores opções, implementar o projeto e avaliar para possíveis retificações. Dessa forma, primeiro passamos pelo processo de modificação de comportamento:

1. Identificação dos comportamentos críticos 

2. Desenvolvimentos de dados básicos 

3. Identificação das consequências dos comportamentos 

4. Desenvolvimento e implementação de uma estratégica de intervenção  

5. Avaliação da melhoria do comportamento.       

         Então, deveria atuar por um reforço positivo que terá a função de encorajar os comportamentos  desejados. Repreensões verbais,  "suspensões" ou retirada de  privilégios  para  desencorajar  comportamentos  indesejáveis. Estimular positivamente a geração de comportamentos desejados se torna mais eficiente do que utilizar-se de punições, uma vez que quando esses estímulos são desagradáveis, passam a ser mais dificilmente fixados no patrimônio cognitivo do indivíduo e, portanto, ainda que também seja um meio a ser seguindo, ele apesar de eficaz, será ineficiente ao objetivo precípuo pretendido.

By Karla Thais Borges

REFORÇO POSITIVO X REFORÇO NEGATIVO X PUNIÇÃO X EXTINÇÃO DE COMPORTAMENTO

REFORÇO POSITIVO

Reforço positivo é uma operação em que um evento produzido por uma resposta aumenta a probabilidade desta resposta ocorrer no futuro.

Vejamos uma situação natural em que esta operação pode ocorrer. Se uma criança, brincando com materiais gráficos, produz no papel um risco colorido com um lápis de cor e, depois disto, passa a riscar papéis quando os encontra pela frente, podemos dizer que o risco (ou o papel riscado) reforçou positivamente a resposta de riscar.

REFORÇO NEGATIVO

Se por um lado o reforço positivo é marcado pela produção de um evento, o reforço negativo é marcado pela eliminação de um evento. Daí os nomes positivo (produção, adição) e negativo (eliminação, subtração). Desta forma, reforçamento negativo é uma operação em que uma resposta tem sua probabilidade de ocorrência aumentada pela eliminação de um estímulo.

Por exemplo, se uma pessoa está do lado de uma janela e começa a chover no seu rosto, ela pode fechar a janela e impedir que a chuva continue a molhando. Se das próximas vezes que chover ela fechar a janela, a porta, etc., podemos dizer que estas respostas foram negativamente reforçadas pela remoção da chuva.

PUNIÇÃO 

A é uma operação que faz parte do reforçamento, isso porque também se trata de uma conseqüência que altera a probabilidade de uma resposta.

Porém a forma como a punição produz tal alteração é uma questão controversa. Há duas correntes teóricas que definem a punição de formas diferentes. Uma delas defende que a punição é um processo que diminui a probabilidade da emissão das respostas. Isso quer dizer que se alguém se comporta de determinada maneira, ou seja, se costuma fazer algo como andar de bicicleta ou pintar quadros, e tem esse comportamento punido, a probabilidade dessa pessoa voltar a fazer estas mesmas coisas será menor.

Uma outra corrente teórica diz que a punição na verdade elicia reações emocionais e aumenta a probabilidade de respostas de fuga e esquiva – e por causa destes processos que a resposta sob análise se torna menos provável de ocorrer. Isso quer dizer que se eu puno o comportamento “andar de bicicleta” de alguém, essa pessoa passa a andar menos para não sentir ansiedade, medo ou para evitar que eu a puna novamente.

A PUNIÇÃO POSITIVA

A compreensão deste processo requer um retorno ao conceito de reforço negativo. Lembre-se que um reforçador negativo é um estímulo que uma pessoa se comporta para remover. Lembre-se também que este estímulo também pode ser chamado de estímulo aversivo.

Pense agora em uma situação em que alguém faz alguma coisa e, como conseqüência, aquele mesmo estímulo aversivo é produzido pela resposta daquela pessoa. Por isso este processo é chamado de punição positiva, porque se trata da produção/adição de um estímulo aversivo.

A PUNIÇÃO NEGATIVA

Este processo recai sobre o conceito de reforço positivo. Lembre-se que um estímulo reforçador é aquele que, quando produzido, aumenta a probabilidade da resposta que o produziu. Então, se passarmos agora a retirar um estímulo reforçador que está presente no ambiente da pessoa quando ela emite uma determinada resposta, dizemos que houve punição negativa – e este processo deve implicar na diminuição da probabilidade de emissão da resposta. É daí que surge o nome de punição negativa, pois trata-se da retirada/subtração de um estímulo reforçador produzida pela resposta.

A EXTINÇÃO

Outra consideração importante se faz necessária para quando conseqüências que vinham sendo produzidas pelas respostas não mais as são. Se determinados estímulos reforçadores ou aversivos não são mais apresentados ou retirados, a tendência do responder é retornar à probabilidade de ocorrência anterior do processo de reforçamento.

Assim, se riscar o papel não o pinta mais, a criança desiste de desenhar; se fechar a janela não impede mais a chuva, a pessoa a larga como está; se abrir a chave não mais produz um banho frio, a pessoa volta a abri-la quando quiser; e se o terapeuta volta a atentar aos tópicos abordados pelo cliente, este volta a perguntar o que havia deixado de lado.

Ou seja, a extinção é o efeito da suspensão do reforçamento sobre o responder - significa o retorno da probabilidade do responder a taxas anteriores.

Fonte: <http://jornalpsiconema.blogspot.com.br/2013/06/reforcamento-reforco-positivo-reforco.html>

By Karla Thais Borges

A MODELAGEM DO COMPORTAMENTO

          Modelagem do comportamento envolve a observação e o mapeamento dos processos bem-sucedidos que formam a base de algum tipo de desempenho excepcional. É um processo de tomar um evento complexo, ou uma série de eventos, e dividi-lo em pequenos segmentos suficientes para que o evento possa ser recapitulado de alguma maneira. O propósito da modelagem comportamental é criar um mapa pragmático ou ‘modelo’ deste comportamento que pode ser usado para reproduzir ou simular algum aspecto deste desempenho por qualquer um que esteja motivado a fazer isso. O objetivo do processo de modelagem do comportamento é identificar os elementos essenciais de pensamento e de ação exigidos para produzir a reação ou resultado desejado. Em oposição ao fornecimento de dados puramente correlatos ou estatísticos, o ‘modelo’ de um comportamento particular precisa fornecer uma descrição do que é necessário para realmente alcançar um resultado similar.

        O condicionamento operante é um mecanismo de aprendizagem de novo comportamento - um processo que Skinner chamou de modelagem. O instrumento fundamental de modelagem é o reforço - a conseqüência de uma ação quando ela é percebida por aquele que a pratica. Para o behaviorismo em geral, o reforço pode ser positivo (uma recompensa) ou negativo (ação que evita uma conseqüência indesejada). Skinner considerava reforço apenas as contingências de estímulo. "No condicionamento operante, um mecanismo é fortalecido no sentido de tornar uma resposta mais provável, ou melhor, mais frequente", escreveu o cientista.

By Karla Thais Borges

CONDICIONAMENTO CLÁSSICO X CONDICIONAMENTO OPERANTE

     A aprendizagem por condicionamento clássico produz-se a partir da relação entre os reflexos incondicionados (inatos) e os reflexos condicionados (adquiridos). Constitui uma aprendizagem simples em seu procedimento e elementar em seu resultado e se baseia na famosa relação E – R (estimula-resposta). Foi inicialmente descrito por Pavlov (Reflexologia) e posteriormente reelaborado por Watson, criador do Behaviorismo (ou Comportamentalismo). Enquanto isso, a aprendizagem por condicionamento operante é conhecida também como Aprendizagem Instrumental e foi descrita por Skinner, psicólogo behaviorista que, partindo do esquema E-R, considerou que, no caso do ser humano, seus processos superiores tais como consciência e interesses, complicam a relação E-R apontada em correspondência a situações também complexas que com o Condicionamento Simples não podem ser resolvidas, pelo menos com um nível de qualidade aceitável. Skinnner desenvolveu um conceito muito importante nesta sua proposta e que tem grande aplicação na Psicologia, na Pedagogia, na Sociologia e na Medicina, que é o “reforço” (positivo ou negativo) do comportamento aprendido. O indivíduo aprende com as consequências de como “operar” sobre o ambiente. A diferença precípua é a presença de processos racionais dos humanos. O reforço é uma consequência do comportamento que aumenta a probabilidade de que o comportamento repita-se no caso de Terrell, a atenção dos pais reforça o sorriso dele. A punição é uma consequência do comportamento que diminuía a probabilidade de repetição. Uma consequência será um reforço ou uma punição dependendo da pessoa. O que é reforço para uma pessoa pode ser punição para outra.

By Adilson Braga Jr.

A relação SATISFAÇÃO PROFISSIONAL X MOTIVAÇÃO X DESEMPENHO

      Inicialmente, importante se faz salientar o que se entende como satisfação profissional. Dessa forma, temos como o conjunto de sentimentos favoráveis ou desfavoráveis pelos quais os empregados veem seu trabalho, podendo se referir à satisfação de um único empregado, bem como à coletividade dos mesmos. Dessa forma, segundo a psicologia motivacional organizacional, a utilização de técnicas motivacionais adequadas à organização poderá acarretar em gerar fatores ou condições passíveis e aptas a criar uma energia humana interna nos empregados a fim de se satisfazerem profissionalmente. Satisfeitos profissionalmente, os empregados estarão em contínuo aumento de desempenho qualitativo e quantitativo, operando uma sistemática favorável à organização e ao indivíduo único, o empregado.

By Raianne Gabrielly.

A teoria motivacional de McCLelland

     A Teoria de McLelland afirma que cada pessoa tem um nível de necessidade diferente da outra. Mas, essas necessidades nunca são nulas, ou seja, sempre haverá um traço dessa necessidade, por menor que seja, principalmente a "Realização", que é a primeira necessidade aprendida durante os primeiros anos de vida. A base da Teoria afirma que quando um indivíduo consegue algo através de algum motivo, o mesmo meio será utilizado para resolver outros problemas. Isto caracteriza o estilo da pessoa. Pessoas que apresentam uma elevada necessidade de realização buscam a excelência. Aqueles que apresentam uma alta necessidade de afiliação necessitam ter relações harmoniosas com outras pessoas e precisam se sentir aceitos pelos demais componentes de um grupo, comunidade ou sociedade. A Necessidade de uma pessoa para o poder pode ser dividida em dois diferentes tipos: os pessoais e os institucionais. Pessoas com necessidade de poder pessoal, geralmente, necessitam um alto poder pessoal e sentem a necessidade de comandar os demais.

• Necessidade de Realização (NR): é o desejo de ser excelente, de ser melhor, de ser mais eficiente.

• Necessidade de  Poder (NP): é o desejo de controlar os outros e de influenciá-los. 

• Necessidade  de  Afiliação  (NA):  desejo  de  interação  social, de  contatos  interpessoais,  de amizades  e  de  poucos  conflitos.

By Adilson Braga Jr.

O condicionamento operante em nosso cotidiano

Os dois primeiros exemplos são utilizados no cotidiano por pais e educadores. Vamos dar um exemplo positivo e um negativo. Primeiro, o aluno que tira boas notas é recompensando com um presente, de maneira que ele fará uma ligação entre seus atos que lhe proporcionam um estímulo agradável. O outro é quando uma criança se comporta mal e acaba recebendo um castigo como ficar sem assistir TV. Para finalizar, um outro exemplo de comportamento operante seria o método de oferecer bônus aos funcionários que batem determinadas metas, levando geralmente a um aumento de produtividade.

By Pedro Naves

A teoria motivacional ERC de Clayton Alderfer

       A teoria ERC tentou desenvolver e expandir a Teoria da Hierarquia das necessidades humanas de Abraham Maslow, possibilitando uma maior flexibilidade entre as diversas necessidades. Alderfer diminui o número de níveis para três, de forma a permitir que as necessidades fossem padrão independente do indivíduo. Na teoria de Maslow as necessidades poderiam variar de pessoa para pessoa. As necessidades de existência são as necessidades básicas e de segurança, a mais concreta das necessidades, como alimentação, abrigo e água. As necessidades de relacionamento são as relações sociais e Auto Estima externa (amigos, família, colegas de trabalho, etc). As necessidades de crescimento são a Auto Estima interna e auto realização, são consideradas as mais abstratas das necessidades à medida que não envolvem aspectos físicos. Para Alderfer as pessoas podem se sentir motivadas por um determinado nível e escalar para um próximo nível em um processo de "Progresso" ou regredir para um nível inferior em um processo de "Regressão".  O progresso ocorre durante a Satisfação, e a Regressão durante momentos de frustração.

By Adilson Braga Jr.

O condicionamento clássico em nosso cotidiano

         O primeiro exemplo de condicionamento clássico no cotidiano é a ida de uma pessoa ao dentista. Após reiteradas visitas a este profissional passamos a nos contorcer apenas de ouvir o som da broca, antes mesmo que ela possa ser visualizada. 

         Uma outra situação cotidiana que pode ser ligada é o condicionamento que um ser humano faz com o som de um despertador, que de maneira isolada não significa nada, mas nós relacionamos o barulho com a necessidade de acordar. Por fim esse comportamento pode ser utilizado para explicar determinadas ações de marketing que faz com que o consumidor faça relação entre produto e marca, gerando maior visualização e vendas para a mesma.

By Pedro Naves

MOTIVAÇÃO COMO PROCESSO E A SUA IMPORTÂNCIA NA CARREIRA PROFISSIONAL

Motivação é o processo que mobiliza o organismo para um agir, a partir de uma relação estabelecida entre o ambiente, a necessidade e o objeto de satisfação. Isso significa que, na base da motivação, está sempre um organismo que apresenta uma necessidade, um desejo, uma intenção, um interesse, uma vontade ou uma predisposição para agir. Como aprendido em nossos estudos, trata-se de “uma condição interna relativamente duradoura que leva o indivíduo a persistir num comportamento orientado para um objetivo, possibilitando a transformação ou a permanência de situações”.

Importante se faz o estudo da motivação na minha área de atuação, bem como em qualquer outra, uma vez que os profissionais devem buscar a excelência no exercício de suas atribuições, para isso, temos a motivação como recurso. Ainda que não possa ser empregada a motivação em si (por ser interna), podemos proporcionar condições tais que incentive o profissional levando a um estado que estimule, no seu interior, um impulso, uma vontade para praticar da melhor maneira possível seu papel na organização que, em minha área, são os órgãos públicos, os escritórios de advocacia e as empresas de consultoria, por exemplo.

By Adilson Braga Jr.

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS

          Nesta postagem, vou falar sobre as teorias de motivação. Abraham Maslow desenvolveu a teoria da Hierarquia Das Necessidades, de acordo com ele, uma pessoa tem várias necessidades que não tem a mesma importância e que elas podem ser hierarquizadas, das mais importantes às menos. Em sua pirâmide ele destaca que sua base é composta por necessidades fisiológicas e que no topo se encontra as necessidades de auto- realização do indivíduo, tendo como meio termo, as necessidades de segurança, necessidades sociais e necessidades de auto estima. Clayton Alderfer desenvolveu a teoria E.R.C ( Existenciais, Relacionamento e Crescimento), que fala que o ser humano tem necessidades existenciais, que está relacionada com o desejo fisiológico e material; necessidades de relacionamento que  está relacionado com desejo de ter relacionamentos interpessoais gratificantes e por último necessidade de crescimento que está relacionado com o desejo constante do ser humano em desenvolver-se pessoalmente.  E por último, a Teoria Das Necessidades Adquiridas  de David McClelland que fala que certas necessidades são adquiridas quando o indivíduo interage com o meio e que esse indivíduo cria laços com outras pessoas. Ele também ressalta que o indivíduo relaciona com outros indivíduos, pois tem consigo desejo de poder e realização, poder para controlar o seu ambiente e necessidade de realização pessoal como um fim em si mesmo. 

By Paula Pizzotti

MOTIVAÇÃO: O "GÁS" DA VIDA

           Como sabemos, motivação é algo imprescindível em nossa vidas, ela faz com que tenhamos aquele famoso "gás" para realizarmos nossos objetivos sem se importar tanto com as dificuldades. Inicialmente vou me conter em falar sobre o conceito. Motivação é uma condição interna relativamente duradoura que leva uma pessoa a persistir em um comportamento até alcançar seus objetivos. O impulso que leva a pessoa a querer realizar algo é um processo interno, mas quase sempre o incentivo tem significação externa para qual o comportamento irá se dirigir. Podemos dizer que a motivação tem um ciclo, ciclo esse que começa com a necessidade individual não satisfeita e quando isso ocorre, a pessoa procura formas para alcançar aquilo que ela almeja e caso ela continue motivado, ela tenta de todas as formas realizar seus objetivos, caso contrário ela passa para outros objetivos, tendo outras motivações.

By Paula Pizzotti

A TEORIA MOTIVACIONAL DE ABRAHAM MASLOW

             A teoria de Maslow ficou mais conhecia em razão da pirâmide hierarquizada das necessidades, na medida em que ao atender às necessidades mais baixas (ver imagem) leva ao surgimento da motivação para que sejam satisfeitas as necessidades do topo. Ou seja, quando satisfeitas as necessidades de carência, o indivíduo estaria apto a alcançar a auto realização.

Os tipos de necessidade são:

-Necessidades fisiológicas: típicas de sobrevivência, como sede, descanso, fome.

-Necessidades de segurança: rotina, cotidiano, familiaridade.

-Necessidades de relacionamento (ou sociais): necessidades afetivas como amor, carinho.

-Necessidades de autoestima: o reconhecimento da capacidade do indivíduo.

-Necessidades de auto realização: tudo aquilo que o indivíduo pode vir a ser, desenvolvimento de suas capacidades.

            O ponto contrário a essa teoria está na razão de que nem sempre é preciso que as pessoas satisfaçam as necessidades na ordem em que essas estão posicionadas.

By Eduarda Freitas Lima Jabur